A Moralidade
“ A harmonia mental pode também ser chamada de moralidade.
Diz-se frequentemente: “Eu não sigo religião nem rituais; eu sou fiel à verdade; não prejudico ninguém, não digo mentiras e isto é o que é necessário.
Nada mais deve ser feito ou aprendido.”
Deveria ser claramente entendido que a moralidade é somente um esforço para levar uma vida correcta.
Seria mais correcto definir moralidade como uma força dinâmica do que como uma força estática, porque o equilíbrio nas esferas exteriores da vida é mantido travando-se uma guerra sem tréguas contra todas as ideias contrárias.
Não é um equilíbrio interno-externo. Se o estado de desequilíbrio mental tomar um rumo de difícil correcção, devido à pressão das tentações externas, e se o distúrbio mental for intenso, será muito provável que a força para a luta interna se enfraqueça de moralidade e que, como consequência, o equilíbrio externo ou demonstração de moralidade venha a se desfazer a qualquer momento.
Eis por que a moralidade não é uma meta nem uma força estática. A moralidade de um moralista pode desaparecer a qualquer momento.”
Shirii Shrii Anandamurti
Para mim a ética e/ou moralidade depende da congruência de mim para mim. E para você?
cb@sorrir.com
Cristina Baptista
1 Comments:
Desde os tempos mais remotos a humanidade procurou organizar-se em grupos com o intuito de proteger a espécie, buscar a sobrevivência e dominar a natureza. Por isso, agrupou-se em famílias, clãs ou tribos e foi estabelecendo normas de convivência que objetivavam o bem da coletividade. No entanto, o desejo de satisfazer alguns impulsos contidos impeliu o ser humano a romper com a ordem estabelecida e manifestar sua insatisfação.
quinta-feira, julho 27, 2006 2:59:00 da tarde
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