Ser Feliz, é uma Decisão?

quinta-feira, novembro 30, 2006

Rir por nada

O primeiro paso numa sessão de riso é ser conscientes que vamos lá a rir sem motivos aparentes, vamos acordar de novo a nossa criança interior que com qualquer situação despertava um sorriso e punha um brilhozinho nos olhos.
Depois da várias sessões, de conhecer pessoas maravilhosas que fazem parte do grupo do riso regular tenho pensado um pouco no assunto e vejo realmente cómo é importante rir para resolver situações menos agradáveis e as vezes até situações mais complicadas.

O copo de agua, no fundo, é para beber, não é para aforgarmo-nos nele.

Quando rimos ficamos mais leves, descarregamos emoções negativas que nos vão bloqueando no nosso dia a dia, e que bloqueiam assim o nosso bom funcionamento.
O nosso corpo é muito inteligente e sabe muito bem o que é bom para ele, é através do nosso corpo que contagiamos á nossa mente.
Pratiquem a ginástica da gargalhada, quando estão em casa, com os colegas de trabalho, não há nada melhor que partilhar o nosso riso, as nossas emoções.
O máximo, é sentir que não é doido quem rí, uma loucura mesmo é perder a nossa capacidade de exprimir a nossa mais bela emoção.
O riso.

Sorrisos e até para a semana.

Sabrina Tacconi
sabrina@sorrir.com

segunda-feira, novembro 27, 2006

Lista de coisas a fazer

Todo ser humano possui o desejo de realizar sonhos que têm relevância pessoal, isto é, grande valor particular. Aspirações que nem sempre são nobres nem importantes para os outros, mas que atuam no foro íntimo de quem anseia.

Contudo, apenas um número bem menor de pessoas dá o passo seguinte e faz com estes mesmos sonhos deixem de ser apenas boas intenções para se tornarem claros objetivos e metas. Isto talvez ocorra porque, como já dizia o poeta, “sonhar não custa nada” enquanto que colocar em prática exige disciplina e vontade.

É claro que o caminho para a realização fica muito mais aberto quando se sabe o que quer e o que é preciso para alcançar tal intento. O problema é que muitas pessoas simplesmente não sabem o que ambicionam em suas vidas e outros aspiram bem menos do que seu potencial revela, talvez por comodismo ou por desconhecerem a própria capacidade de consumação.
Alguns dias atrás, um vendedor me confidenciou que acorda diariamente tendo como principal meta a conquista de comissões suficientes para a festinha com garotas que espera promover nesta mesma noite. Sinceridade incomum, mas também uma demonstração de que alguém com mais de trinta anos pode praticar confusas e desnorteadas escolhas.

Ao mesmo tempo, também tenho conversado com inúmeras pessoas que possuem objetivos de vida maduros e que utilizam uma ferramenta simples e eficaz na condução destes alvos que pretendem atingir. Trata-se do seguinte: elas elaboram sua lista de coisas a fazer, não uma declaração diária, mas uma relação daquilo que pretendem cumprir até o fim de seus dias.

Listas com nomes sugestivos como “As 100 coisas que eu quero fazer antes de morrer” e na qual estão incluídas metas de diferentes campos da vida. Veja um exemplo ilustrativo de assuntos que podem ser tratados:

· Profissional - Funções que espera desempenhar e o percurso que pretende dar à carreira;

· Pessoal - Lugares que almeja visitar, comidas que deseja provar, pessoas que espera conhecer (ou reencontrar) e os hobbies que trazem um prazer incomensurável e para o qual deve ser dedicado precioso tempo;

· Familiar - Almoço semanal com os pais, a reforma da casa da mãe, talvez um relacionamento mais estreito com os filhos e as demais coisas que se deseja compartilhar com as pessoas mais próximas;

· Educacional - Um curso superior (faculdade, especialização ou mestrado), aulas de pintura, desenho, dança e/ou línguas;

· Financeiro - Objetos que pretende adquirir, investimentos a fazer e o processo de negociação de dívidas, se houver;
· Qualidade de vida - Dieta alimentar que pretende seguir, tempo de descanso e relaxamento e a prática de exercícios regulares;

· Comunitário - Pode ser um trabalho voluntário, a participação em atividades da igreja onde freqüenta e doações para pessoas carentes;

· Espiritual - Um tempo reservado para o silêncio, contemplação, religiosidade, contato com a natureza e música de qualidade.

· Lazer e cultura - Livros, filmes, peças de teatro, exposições artísticas e a participação em clubes e associações diversas.

Se você for elaborar a sua lista, vale lembrar também que a mesma pede alguns cuidados:

· Plano de ação - Defina quais são os passos necessários para executar as metas e objetivos que fazem parte desta lista. Se você quer conhecer a Grécia, por exemplo, defina quais as etapas e as estratégias que precisará implementar;

· Cronograma de execução - Estabeleça dia, mês e ano para concretizar o que você quer. Também é interessante dividir sua lista em coisas que podem ser feitas num curto prazo, aquelas que levam um tempo médio e outras que serão realizadas somente daqui a alguns anos;

· Escolha bem - Não é a complexidade do objetivo que faz com que ele seja mais importante, mas o real valor que tem para você. Por isso, ao lado de alvos grandiosos, relacione pequenos prazeres;

· Faça as mudanças necessárias - Com o passar do tempo, seus objetivos podem mudar e então será imprescindível “reformar” parte da lista. Isso é natural;

· Coloque num lugar visível - Afixe suas resoluções num espaço por onde tenha que passar diariamente, assim haverá um constante compromisso;

· É apenas uma lista - Não perca a espontaneidade e as surpresas positivas que a vida proporciona. Esta relação deve servir como guia e não como uma ferramenta que escraviza.

Mesmo que daqui a alguns anos nem se recorde de tê-la escrito um dia, esta declaração de metas contribuirá para que você reconheça os seus mais íntimos propósitos de vida e isso já é um motivo que, por si só, explica o tempo investido na construção desta lista. Que tal começar agora?

por Wellington Moreira

Façam favor de serem felizes.

Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com

quinta-feira, novembro 23, 2006

Charlie Chaplin

"Para poder rir verdadeiramente devemos estar disponíveis para apanhar a nossa dor e brincar com ela"

Frase sugerida por Charlie Chaplin com a que concordo plena e absolutamente.

Sorrisos.

Sabrina Tacconi

terça-feira, novembro 21, 2006

O mapa do tesouro

Não gostamos de que nos digam o que devemos fazer. Preferimos que os outros se metam apenas na sua vida e que não nos dêem conselhos. Vamos pelo nosso caminho, muito direitos e com o nariz no ar, respirando os ventos de uma liberdade que nos livrou de séculos de pó e bafio, que libertou de rótulos e grilhetas os nossos actos, tornando-os bons pelo simples facto de serem nossos.
A moral, que indicava regras de comportamento, passou de moda. Os amigos - por serem agora pessoas a quem não admitimos intromissões no sentido que damos aos nossos passos - passaram a ser apenas aqueles que circunstancialmente nos acompanham na paródia: paisagem fugidia de uma viagem alucinante.
Passámos, quase todos, a viver em cidades enormes, onde se tornou muito fácil proteger a nossa liberdade de olhares alheios. Ninguém nos conhece, ninguém tem tempo para se desviar por nossa causa, todos andam igualmente ocupados com o seu direito à liberdade.
A moral indicava quais os comportamentos que eram bons e quais os que se deviam evitar. E para que servia isso? Não era para nos encher de sombras e culpas: uma coisa assim não teria alcançado a importância que a moral alcançou, porque sempre apreciámos a alegria. Não era para nos tolher a liberdade, pois sempre a amámos; sempre por ela os homens morreram, como a História mostra fartamente.
Actos bons e maus... para quê? Para a felicidade. Acreditava-se - e muitos ainda hoje acreditam... - que a felicidade que é possível ter enquanto se passa por este planeta tem uma relação íntima com os comportamentos. Comportamentos correctos - de acordo com a nossa natureza humana - resultam em olhos limpos, em alegria na alma. Mas era preciso identificar o correcto entre uma multidão de possibilidades, de apetites, de ideias, de sentimentos, de opiniões.
A moral era, assim, uma arte de viver, um mapa do tesouro, um caminho seguro por entre escolhos. Resultava de séculos e séculos de experiência. Sabia-se que proceder de certa forma conduzia a determinados resultados. Que atrás de certas portas de bela aparência se escondiam abismos tenebrosos de onde dificilmente se regressava. Havia a experiência de que os melhores caminhos eram aqueles que subiam quase sempre, muitas vezes por entre espinhos que arrancavam pedaços da carne.
Não gostamos de que nos digam o que devemos fazer... a não ser que estejamos perdidos, ou desorientados, e queiramos muito chegar a um certo lugar. Agradecemos que alguém tenha colocado na estrada uma placa que indique o caminho a seguir até onde queremos chegar. A moral servia para isso. As pessoas perguntavam: "Que devo fazer nesta situação?; Será bom fazer isto que agora me apetece?". Perguntavam como quem pergunta o caminho para certo lugar. Queriam ser felizes.
E eram livres, sim. Homem livre é aquele que quer ir a um lugar e procura o caminho, e vai mesmo que encontre obstáculos e dificuldades.
A tristeza é um sinal evidente de que andamos perdidos. Não a tristeza passageira que, sem o podermos evitar, nos enche os olhos de lágrimas, mas a outra: a desilusão crónica, o descontentamento permanente; a falta de sentido profundo para os êxitos e para os fracassos, para as dores e para o bem-estar, para as coisas pequenas e para as grandes.
Costumas ver - pela rua, em casa, no trabalho - muitas pessoas a transbordar felicidade?
Qualquer que tenha sido o trajecto percorrido, chegámos a um estado no qual se pretendeu desvincular a felicidade do comportamento. A felicidade foi associada, em vez disso, a ter coisas, a ter comodidade, a ter prazer. O que se conseguiu com isso foi esta multidão feita de pessoas tristes, apesar do altivo aspecto exterior. E uma vida superficialmente mais fácil, mas dolorosamente amarga no interior do coração: tantos suicídios, tanta droga, tanta necessidade de barulho e de agitação, tantas pessoas incapazes de estarem a sós consigo mesmas...
Ainda dizemos aos nossos filhos "Não faças isso", mas já o dizemos sem convicção, visto não admitirmos que alguém nos diga isso a nós. Cada vez mais o dizemos apenas para evitar que façam coisas que nos incomodem, e não para que venham a ser felizes...

Façam favor de serem felizes

Ana Afonso

anaafonso74@hotmail.com

sexta-feira, novembro 17, 2006

Frase

" Rir de um mesmo será com o tempo, um objectivo humano prioritário para a supervivencia"

Sabrina

terça-feira, novembro 14, 2006

Autodesculpa e mediocridade




"Não gosto de exigir muito dos meus filhos" - dizia-me uma mãe com quem eu conversava sobre o percurso sinuoso de um dos filhos.
"Conformo-me desde que não reprove, mesmo que tenha sido aos trambolhões. Nem eu nem eles somos perfeitos. Somos simplesmente humanos. Não lhes quero amargurar a vida..."
Bem, de acordo! Mas... pergunto eu, por que equiparar isso de amargurar a vida com o ter ideais elevados? Porque será que perante qualquer falha nossa ou mesmo de outros - mas sobretudo nossa - justificamos de imediato dizendo que errar é humano?
É claro que somos humanos; no entanto, dito desse modo parece que o que é próprio do homem é o inferior, o vulgar, o depravado, o mesquinho, quando o que, na verdade, é caracteristicamente humano é a razão, a força de vontade, o esforço, o trabalho, o bem. Para sermos autenticamente homens temos de começar por não nos autodesculparmos sempre, dizendo que somos humanos.
É uma desculpa que tem a aparência de humildade, mas que esconde, normalmente, uma cómoda aposta na mediocridade.
Há que inculcar nos filhos um inconformismo natural perante a mediocridade
É muito maior o número dos que acabam deslizando pela rampa da mediocridade do o dos que deslizam pela rampa do mal.
São muitos os que encheram a sua própria juventude com grandes sonhos, grandes planos e conquista de grandes metas; porém, quando viram que a ladeira da vida era íngreme, quando descobriram que tudo o que é valioso tem o seu quê de dificuldade, quando, olhando à sua volta, viram que a maioria das pessoas se sente tranquila perante a mediocridade, deixaram-se levar também para o mesmo lado.
A mediocridade é uma doença, uma doença sem dor e sem sintomas visíveis.
Os medíocres parecem, se não felizes, pelo menos tranquilos. Costumam encarar a vida filosoficamente e, por isso, é-lhes difícil perceber quão estupidamente a vão consumindo.
Todos temos de fazer um esforço para sair da vulgaridade, procurando não regressar a ela de novo. Temos de ir enchendo a vida de algo que lhe dê sentido, apostar numa existência útil aos outros e a nós mesmos em vez de progredir por uma vida arrastada e vulgar.
Como diz o clássico castelhano, não há quem mal empregue o seu tempo e que o tempo não castigue.
A vida está cheia de alternativas. Viver é apostar e manter a aposta. Apostar e retirar-se ao primeiro contratempo será morrer antes de tempo.

Façam favor de serem felizes
Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com

segunda-feira, novembro 13, 2006

Dar valor ao que é nosso

Muitas vezes me deparo com a situação das pessoas não darem valor ao que têm e consequentemente considerarem que defenderem interesses do que têm pode ser mal visto pelos outros. Ou os outros não compreenderem porque é que alguém defende o que tem .

Muitos países, Instituições e pessoas defendem com unhas e dentes os seus interesses, os seus valores e estão orgulhosos do que construíram.

A titulo de exemplo cito este texto que pode contribuir para nós portugueses reflectirmos sobre o nosso valor.

Portugal vale a pena

Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.
Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.Mas onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus.
Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena de mercados.
E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.
Eu conheço um país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.
*E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial*, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).
Eu conheço um país que esta avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar. E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática. Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.
Eu conheço um país que conta com varias empresas a trabalhar para a NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência. Ou *que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas*. Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial.
Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que "bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.
E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a AgênciaEspacial Europeia. Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.
O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive - Portugal.
Mas é verdade. Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.
Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Gali, Porto Bay, BES Turismo e Amorim Turismo.
E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses, que há anos e anos obtém grande sucesso junto das casas mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da cadeia norte-americana).
É este o País em que também vivemos. É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc.
Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média europeia. Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito.
De nos orgulharmos disso.
De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos - e não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha.
E, ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito. Porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de osbons serem também seguidos?
Nicolau Santos, Director - adjunto do Jornal Expresso

cb@sorrir.com
Cristina Baptista

quinta-feira, novembro 09, 2006

ACÇÃO SOCIAL

“ O riso é o sol que tira o Inverno da face humana”


Quem é a Sorrir.com?

A Sorrir.com é uma associação sem fins lucrativos que disponibiliza um conjunto de actividades que promovem o sorriso visando o bem-estar físico, espiritual, emocional e mental.

Objectivo Social

É nosso objectivo, através da acção social, apoiar pessoas carenciadas que necessitam de pôr nos seus lábios um grande sorriso.

Para chegar a estas pessoas possuímos um método único e fantástico;

Realizar Sessões de Riso gratuitas

Conscientes da nossa responsabilidade social, decidimos oferecer, a diversas instituições, estas sessões que são realizadas pelos nossos voluntários durante aproximadamente uma hora.

Benefícios do Riso

O riso tem importantes benefícios para a nossa saúde, tais como:

Activar o nosso sistema parassimpático.
Libertar endorfinas de modo a proporcionar uma sensação de bem-estar.
Fortalecer o nosso sistema imunológico.
Melhorar o funcionamento do nosso diafragma, de modo a fortalecer, por sua vez, o funcionamento do coração e dos pulmões.

È uma actividade lúdica, divertida, óptima para relaxar e descontrair.
Não têm limite de idade, nem limites em termos físicos.


A nossa disposição vai melhorar, mudar e vamos sentir que a nossa vida é muito mais engraçada depois de participar numa sessão.

A nossa ideia é realizar sessões mensais em vários lares de forma regular e voluntariamente para tornar a vida de todos mais agradável e deixar um sorriso na cara das pessoas que são tão importantes para nós e que tanto fizeram pela nossa sociedade e pela nossa vida.

O riso é para todos!

Aceite o nosso convite para sorrir.

Com sorrisos e abraços,


Equipa Sorrir

quarta-feira, novembro 08, 2006

Regresso



No blog da SORRIR gostamos de dar voz a todos os sorridentes sejam sócios, utilizadores ou voluntários… Por isso aguardamos contribuições.
O texto que se segue é de uma voluntária da SORRIR a Sandrina Pereira.
Obrigada Sandrina pela tua colaboração.

Se realmente a vida te ensina algo útil, se de algo te vale a experiência, é para saber que não existe regresso.
Em termos científicos é óbvio: o tempo que passou não pode voltar, ao menos nas dimensões cartesianas em que nós nos movemos.
Em termos de alma, é só um desejo e igualmente impossível. Quantas vezes fizemos tentivas, vãs é claro, de retroceder, de tentar voltar a colocar-nos em algum ponto do passado que desejamos vivamente? O esforço é inútil. Aquele lugar, aquele momento, não são passíveis de repetição. A magia que recordamos (por outro lado, talvez idealizada pela passagem do tempo), já não existe. Talvez existam outras magias, mas não aquela.
Aferrar-se ao passado, é talvez um sintoma de infelicidade, de falta de presente, de ideias, de objectivos. O passado deve estar aí para a lembrança e prosaicamente, para não cometer os erros de outrora.
Querer retornar, além de absurdo é impossível, conduz à negação da tua actualidade, de que o presente tem um sentido que há que elaborar.
E se não o tem, o regresso impossível tornará mais impossível procurá-lo, conduzindo-nos a uma perda de sensibilidade actual, fazendo mais do que nunca actuais as palavras de Tagore "Se choras porque não vês o sol, as tuas lágrimas impedir-te-ão de ver as estrelas". No entanto, os homens empenham-se muitas vezes, a braços com a nostalgia, em voltar ao passado. Não é mau voltar aquele lugar, recordar aquela melodia, sempre que saibamos que o que sentimos antes já nunca voltará a ser o mesmo.
Viver no passado é triste, ainda que o passado seja maravilhoso, porque para além de sermos incapazes de aceitar a realidade, tampouco estamos preparados para construí-la.
Se olharmos para o espelho, que imagem vemos? Certamente a actual, gostemos ou não. O segredo é a aceitação de nós próprios em cada momento. O contrário é o desengano, a vida artificial, a inadaptação, que leva à infelicidade.
Bendito presente, porque estou nele. O amanhã ainda não chegou, e o passado já se foi. Não pretendo que esqueçamos, as lembranças podem ser lindas, mas não tentemos voltar. Aquilo....já não existe.

Autor: Carlos Borrás, In: "A inutilidade do sofrimento”. María Jesús Aláva Reyes. Editora: A esfera dos livros.

Sandrina Pereira
sandrinap@isa.utl.pt

terça-feira, novembro 07, 2006

Vai...




Para sonhar o que poucos ousaram sonhar. Para realizar aquilo que já te disseram que não podia ser feito. Para alcançar a estrela inalcançável.
Essa será a tua tarefa: alcançar essa estrela. Sem quereres saber quão longe ela se encontra; nem de quanta esperança necessitarás; nem se poderás ser maior do que o teu medo.
Apenas nisso vale a pena gastares a tua vida.
Para carregar sobre os ombros o peso do mundo. Para lutar pelo bem sem descanso e sem cansaço. Para enxugar todas as lágrimas ou para lhes dar um sentido luminoso.
Levarás a tua juventude a lugares onde se pode morrer, porque precisam lá de ti. Pisarás terrenos que muitos valentes não se atreveriam a pisar. Partirás para longe, talvez sem saíres do mesmo lugar.
Para amar com pureza e castidade. Para devolver à palavra "amigo" o seu sabor a vento e rocha. Para ter muitos filhos nascidos também do teu corpo e - ou - muitos mais nascidos apenas do teu coração.
Para dar de novo todo o valor às palavras dos homens. Para descobrir os caminhos que há no ventre da noite. Para vencer o medo.
Não medirás as tuas forças. O anjo do bem te levará consigo, sem permitir que os teus pés se magoem nas pedras. Ele, que vigia o sono das crianças e coloca nos seus olhos uma luz pura que apetece beijar, é também guerreiro forte.
Verás a tua mão tocar rochedos grandes e fazer brotar deles água verdadeira. Olharás para tudo com espanto. Saberás que, sendo tu nada, és capaz de uma flor no esterco e de um archote no escuro.
Para sofrer aquilo que não sabias ser capaz de sofrer. Para viver daquilo que mata. Para saber as cores que existem por dentro do silêncio.
Continuarás quando os teus braços estiverem fatigados. Olharás para as tuas cicatrizes sem tristeza. Tu saberás que um homem pode seguir em frente apesar de tudo o que dói, e que só assim é homem.
Para gritar, mesmo calado, os verdadeiros nomes de tudo. Para tratar como lixo as bugigangas que outros acariciam. Para mostrar que se pode viver de luar quando se vai por um caminho que é principalmente de cor e espuma.
Levantarás do chão cada pedra das ruínas em que transformaram tudo isto. Uma força que não é tua nos teus braços. Beijá-las-ás e voltarás a pô-las nos seus lugares.
Para ir mais além. Para passar cantando perto daqueles que viveram poucos anos e já envelheceram. Para puxar por um braço, com carinho, esses que passam a tarde sentados em frente de uma cerveja.
Dirás até ao último momento: "ainda não é suficiente". Disposto a ir às portas do abismo salvar uma flor que resvalava. Disposto a dar tudo pelo que parece ser nada. Disposto a ter contigo dores que são semente de alegrias talvez longe.
Para tocar o intocável. Para haver em ti um sorriso que a morte não te possa arrancar. Para encontrar a luz de cuja existência sempre suspeitaste.
Para alcançar a estrela inalcançável.

By: Paulo Geraldo

Façam favor de serem felizes
Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com

quinta-feira, novembro 02, 2006

A importancia de rir

Rir é já recomendado por cardiologistas de todo o mundo.
Eles incorporam o riso na rotina dos pacientes.
Ajudam também assim ás pessoas que sofrem de hipertensão.
Quando rimos oxigenamos o nosso cérebro e exercitamos todos os músculos faciais e vários músculos abdominais.
O efeito anestésico que o riso provoca pode aumentar e fortalecer o sistema imunológico acelerando assim a recuperação de pessoas doentes em várias áreas.

A nossa proposta é 12 minutos de risada por dia.
Não existem barreiras nemhumas para praticar a gargalhada, notaremos em pouco tempo melhoras fisicas e psicológicas.

Coração; acelera ritmo, melhora circulação.
Pulmões; elimina dióxido de carbono.
Abdominais; funciona como massagem interior e facilita a digestão.
Sist. Inmunológico; as hormonas do stress baixam.

Sorria....voçê está sendo curado.

Sabrina Tacconi

 
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