Ser Feliz, é uma Decisão?

quinta-feira, junho 29, 2006

Ser Feliz


Desde o primeiro dia que tomei conhecimento da Sorrir, que ando sempre com o slogan “ser feliz é uma decisão?” na cabeça. Penso para lá, para cá, pergunto para lá, para cá…

No outro dia enquanto estava no carro de repente passa uma das minhas músicas preferidas e naquele momento parece que tudo se tornou melhor. Invadiu-me uma sensação de prazer que se prolongou estrada fora enquanto ia, também eu, cantando a canção.

Depois disto pensei nas coisas que me fazem feliz. Coisas banais, do dia-a-dia. E uma delas é sem dúvida ouvir as minhas músicas preferidas na rádio sem estar à espera. Depois há o gelado de framboesa e nata do Santinni - passo a publicidade -, ganhar um jogo de damas a um adversário complicado, rir às gargalhadas até ficar com dores de barriga, cantar aos altos berros quando estou sozinha porque não tenho nenhuma razão para me sentir idiota, encontrar um amigo no meio da rua que já não vejo há imenso tempo e perceber que está tudo na mesma, que as coisas não mudaram, o pôr de sol no Guincho,… Mas isto são os meus momentos felizes que, se pensar bem, são constantes no meu dia-a-dia.

A Constança tem oito anos. Perguntei-lhe o que a fazia feliz. Sem hesitar respondeu-me: os cavalos. E mais? Mais…os chocolates.

Ser feliz afinal é tomar a decisão de olhar à nossa volta e satisfazer-nos com pequenas grandes coisas.
Pipinha.
sousamuchacho@gmail.com

quarta-feira, junho 28, 2006

Uma partilha sobre PAIXÃO E ACÇÃO

Quanto a mim há duas coisas que nos tornam Geniais na nossa actividade.
Paixão e Acção.
Podia falar de competência, perícia ou experiência. Mas não falo.

As duas coisas essências são Paixão e Acção.
Com estas duas, o resto vem, e em grandes quantidades.

E tem que ser AS DUAS COISAS!
Quando só fazemos um, inevitavelmente perdemos a outra.

Vou usar a Minha Pessoa como exemplo pessoal.
Um pequeno exemplo REAL para cada um dos casos:

1. Paixão COM Acção
2. Acção SEM Paixão
3. Paixão SEM Acção
4. SEM Acção SEM Paixão

1. Paixão COM Acção:
Eu amo dar formação de Desenvolvimento Pessoal. É parte do meu oxigénio fundamental. Leio. Converso. Participo em cursos, workshops, seminários. etc. Etc. Todos os dias! Uma paixão tremenda no acto e no propósito da formação. Sei que é importante para mim, para os outros e para um mundo melhor. Qualquer pessoa que já tenha estado numa sessão minha dirá com certeza: Ele tem verdadeira paixão por isto!
Ok, paixão confirmada.
Vamos falar de acção: Só este ano já dei formação directamente a mais de 1000 pessoas. Cursos. Palestras. Workshops. Sessões de Lifecoaching, etc. Às vezes exorbitantemente bem pago, às vezes o preço justo, outras vezes com voluntário. O facto é, 90% do meu sucesso como formador se deve à quantidade inacreditável de horas de formação que já dei nos últimos 8 anos. Supero a média dos meus colegas 7 ou 8 vezes. Não por ser melhor. Mas sim por obcecado por acção acção acção!

2. Acção SEM Paixão:
Uma vez, trabalhei num associação com total paixão e acção! Foi maravilhoso, e os resultados foram francamente notórios. Uma revolução na imagem da associação, criação de um grupo e sistema de voluntariado motivado e sustentado, algumas acções de grande impacto e ideias inovadoras para novos serviços. Sucesso.
MAS, devido a questões que aqui não vale a pena mencionar, a Paixão se foi perdendo. Após os meses inicias, uma série de situações e opções por parte da liderança, a minha paixão se foi perdendo. Aos poucos, deixei de pensar tanto sobre coisas novas, deixei de falar aos meus amigos ou sonhar com possibilidades inovadores.
Estava ainda com Acção, mas sem paixão.
Trabalhava todos os dias, fazia o que tinha que fazer mas aos poucos transformei num mero “empregado” que cumpria horários e ordens.
Claro, não durou muito até a própria Acção deixar de existir.
Sem paixão, quando damos por nós deixamos de agir, pensar, preocupar.
Resultado: senti que estava na hora de sair. Não fazia sentido acordar de manhã para estar longe da paixão.

3. Paixão SEM Acção:
O caso do meu livro. Estou apaixonadíssimo pelo meu projecto de livro. Já escrevi algumas partes e o feedback que recebo é que será um livro que irá revolucionar o mercado dos livros sobre Desenvolvimento Pessoal. É inovador. Único. E necessário. Mas...
Não tenho entrado em acção. Longe do suficiente. Resultado: O livro avança lentamente. E com esta falta de acção sistemática, a paixão vai sofrendo golpes. Se continuar a não agir, em breve, ficarei sem paixão por este projecto. Logo, sem sucesso.

4. SEM Paixão e SEM Acção:
Não tenho pessoalmente uma paixão por pintura. Adoro ver quadros, mas não me diz muito o acto de pintar. Adoro cantar, teatro, escrever, mas pintura, nem por isso.
Além do mais, pouco pinto. Não entro em acção.
Sem paixão e sem acção, zero sucesso na pintura.

Espero que estes meus humildes exemplos pessoais possam demonstrar o ponto fundamental deste email:

Quanto a mim há duas coisas que nos tornam Geniais na nossa actividade.
Paixão e Acção.

Estou tão feliz com a minha vida.
Paixão e acção.
Talvez dos meus maiores segredos.
Estou convicto que qualquer um de nós pode se tornar extraordinário na sua paixão com muita muita muita acção e vive versa.

Se algum dia tiver um empregado, amigo, parceiro, sócio, etc. com Paixão e Acção: façam tudo por tudo para o manter assim. Não são coisas que se compram. Nem com dinheiro, nem com palavras.

Esta é a dica de hoje…

Daniel

terça-feira, junho 27, 2006

A auto-realização atinge-se quando não se procura



O homem, para se realizar, deve procurar um sentido para a sua vida fora de si próprio. Eis um diagnóstico do psiquiatra Viktor Frankl, feito numa conferência realizada na Universidade Gabriela Mistral, em Santiago do Chile, em Junho de 1991:
Todo o ser humano se está constantemente projectando em qualquer coisa que existe fora de si próprio, alguma coisa que existe no mundo exterior, ou em alguém que está nesse mundo, uma pessoa, um ser amado, a quem entregue o seu amor. Intrínseca e basicamente é isso que ele procura no mundo exterior. Na medida em que um ser humano, em vez de se autocontemplar e reflectir sobre si próprio, deseja colocar-se ao serviço de uma causa superior a ele ou amar outra pessoa, acaba por se encontrar com a autotranscendência que, a meu ver, é uma qualidade essencial da existência humana.
Tudo isto tem também uma dimensão biológica. Isto não é nada complicado e, com um exemplo, perceber-se-á muito melhor: Os nossos olhos são, de certo modo, autotranscendentes. Quando é que o sentido da visito funciona normalmente? Quando cumpre a sua própria missão, que consiste em compreender visualmente o que sucede no mundo. Ironicamente, só pode cumprir a sua função na medida em que não se veja a si próprio. Em que momento os olhos se apercebem de si próprios?. Só quando estão doentes. Se tenho cataratas, estou dando conta de alguma coisa na minha própria vista; ou se existir alguma tensão em determinada região da vista, sintoma de um glaucoma, vejo as cores do arco-íris à volta das luzes. Uns olhos normais não se apercebem de nada de si próprios.
O mesmo acontece com o ser humano. A autotranscendência é um traço essencial da existência humana. A auto-realização é boa, mas só se pode obter como efeito secundário, como subproduto. Não se pode procurar directamente. Deve chegar até nós não pelo muito que a tenhamos procurado.
Quanto maior for a nossa possibilidade de conhecer o sentido da nossa vida, maior será a nossa auto-realização, como efeito secundário ou subproduto, sem que por ela exista qualquer preocupação. Foi Abraham Maslow quem primeiro deu este conceito de auto-realização, assinalando concretamente que não é possível correr em sua perseguição. A melhor forma de conseguir a realização pessoal consiste na dedicação a metas desinteressadas. Na declaração inicial da Constituição dos Estados Unidos fala-se da busca da felicidade: todos têm direito a procurar a felicidade. Permitam-me que lhes diga que para mim a busca da felicidade constitui urna contradição em si mesma, uma vez que é algo que não se pode perseguir. A felicidade tem de ser a consequência de uma boa acção ou de uma relação amorosa satisfatória. Se alguém exerce a sua profissão, faz o seu trabalho, ou presta assistência à sua família, está a realizar-se sem se preocupar com a sua auto-realização. Por outras palavras, não é possível ter como metas o prazer, a felicidade ou a auto-realização. Paradoxalmente, logo que se estabelecem como fins, afastam-se.
Inicialmente, o homem nunca luta pelo prazer ou pelo poder, mas por um sentido determinado. Quando alcança esse sentido, como por exemplo a dedicação amorosa a outro ser humano, o prazer produz-se como efeito.
Contudo, há pessoas que não podem encontrar um sentido no seu íntimo e por isso nunca encontrarão o prazer. Essas pessoas buscam o prazer directamente, porque se frustraram no seu desejo de encontrar o seu sentido de vida. Ora bem, procurar esse caminho directo é contraproducente e vai dar sempre a um beco sem saída. Este é um fenómeno que com certeza já todos observámos de uma forma ou doutra, e por isso sabemos que é importante. É a verdadeira causa de muitas neuroses.
A mesma coisa acontece com o poder. Assim como o prazer é um efeito secundário ao encontrarmos um sentido, o poder é um meio para alcançar um fim. Quando uma pessoa carece de sentido, fixa-se normalmente nos meios, isto é, no poder. Por outras palavras: tanto a vontade de poder, descrita por Adler, como o desejo de prazer, de acordo com o princípio freudiano do prazer, são o resultado de uma frustração inicial do desejo original de encontrar um sentido ou, se quisermos, uma finalidade para a nossa existência.


In FOCO N.º 45


Até para a semana e façam favor de serem felizes.
Ana Afonso
Não esquecer amanha, 4ª feira, 20 horas sessão de riso organizada pela SORRIR com Sabrina Tacconi nos jardins em frente aos pastéis de Belém … é fácil dar com o grupo, é onde houver boa disposição e muitos ohh ohh ahhh ahhh ohhh ahhhh.

segunda-feira, junho 26, 2006

Dialógos que não deixam sorrir

O nosso diálogo interior é o reflexo da vida que vivemos com os nossos pais/sociedade.
Esse dialogo interior, essas vozes, são crenças que nos limitam de viver o que realmente somos.
Se quiser saber as crenças que carrega nos ombros comece a imaginar a seguinte imagem:
Os seus pais atrás de si, atras do seu pai os pais deles assim como atras da sua mãe, agora atras de cada um deles os avos os pais, avós e bisavós de cada um deles Você transporta em si crenças de muitas gerações, estas crenças fazem a cultura de uma nação e está tudo dentro.
Tudo o que acredita que pode fazer/ ser ou que não acredita que pode foi incutido por quem esteve a sua volta durante todo o processo de crescimento.
“Para ganhar dinheiro preciso de trabalhar arduamente”

Cristina Baptista

quinta-feira, junho 22, 2006

BIODANZA

“Um dia vai existir uma escola na qual os seres humanos irão aprender através do movimento e da música como se transformar e renascer fisicamente e mentalmente”
Omram Mikhael Aivanhov

Cumprimos as nossas tarefas quotidianas de forma mais ou menos eficiente. Mas as nossas relações pessoais tornaram-se um trabalho árduo e por vezes desagradável. Há medida que o hábito de evitar as relações pessoais se vai enraizando, criamos indiferença. A indiferença é uma forma de preguiça e por sua vez, um dos sintomas de falta de Amor.
Ninguém é mandrião relativamente ao que ama, o problema é: De que maneira Amar?

A visão do coração é demasiado intensa, demasiada difícil, demasiada tudo!
É uma sede que nunca se extingue, é víscera, é espaço secreto, é mistério por vezes arriscado e correndo o risco de ser solidão.

Dançar para mim é mergulhar nesta solidão!

Dizer com o corpo o que não se consegue dizer com a voz pode ser demasiado honesto, demasiado íntimo formando-se um espelho fiel da nossa pessoa. Trabalhar a linguagem do corpo é usufruir aquilo que o Aqui e Agora nos oferecem: a partilha profunda e terna com o outro, a escolha do caminho da ternura, da coragem e da harmonia.
Por vezes basta um simples contacto de mãos para captar tudo: o nervosismo, a calma, a incerteza, a segurança, a ternura. Através deste toque sabemos se esta mão nos acompanha ou nos deseja.
Toque leve que nada pede, simplesmente plena de ternura e de silencio!
Silencio, espaço onde tudo pode acontecer, momento que faz falar o mais profundo de nós.

"A nossa pele é o limiar de um mistério maravilhoso. No contacto afectivo, na busca da intimidade esta contido o circuito da energia vital! " Rolando Torro.

Este texto foi criado por Gloria Lopes.

lopesglo@gmail.com

quarta-feira, junho 21, 2006

“The 3 Sources of Internal Energy”

Faz chuva lá fora.
Estou numa floresta in the middle of nowhere Dinamarca.
Acabo de dar um workshop a um grupo de seres humanos absolutamente lindos!

Falamos sobre o que eu ando agora a chamar:
“The 3 Sources of Internal Energy”
As 3 fontes de Energia Interior,

1. O que amo? (A energia do amor que sentimos pelas coisas grandes e pequenas da vida, as que se podem tocar e as que existem no ar, etc.)
2. As minha maiores e mais naturais qualidades
3. Os meus valores ( o realmente é imnportante para mim?)

Fizemos um processo de cerca de 2 horas para formular cada lista.
Íamos partilhando. Incrível a luz que existe dentro de cada um à espera de gritar cá para fora.

Finalmente, intersectamos os 3. Onde se cruzam? De que forma?

Resultado? Uma verdadeira bomba de energia existencial!

Adorei.

A sério, nem que seja durante os próximos 10 minutos… experimenta…

Daniel

terça-feira, junho 20, 2006

O lado oposto

"Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva, para que possamos compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar. Outras vezes usa doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo para nos ensinar sobre água. Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida".
FERNANDO PESSOA
E a si o que estará a querer mostrar?

cb@sorrir.com

segunda-feira, junho 19, 2006

Deixar a razão de lado



“Oito da noite numa avenida movimentada. Um casal já esta atrasado para jantar em casa de uns amigos. A morada é nova, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.Ele vira à direita e percebe então que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda quer saber: “Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais”.
E ela diz: “Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.”

MORAL DA HISTÓRIA
Esta pequena história foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente de tê-la ou não.
Desde que me contaram esta história, tenho-me perguntado com mais frequência: "Quero ser feliz ou ter razão?". Eu, pessoalmente, com o passar do tempo vou querendo cada vez mais ser feliz, se tenho ou não razão não é assim tão importante. Umas vezes tenho razão outras não, mas acima de tudo exercito-me para não por o “ter razão” à frente do “ser feliz”. Evito imensas discussões e conflitos, tantas vezes desnecessários. Porque tantas vezes, aquela ideia do “ganhar uma discussão” como se de “ganhar uma bicicleta” se tratasse, não nos leva a lado nenhum, ou talvez leve, a estragar um serão ou uma qualquer conversa. O que eu sou como pessoa não depende de ter sempre razão, depende apenas e só do que efectivamente sou. Nem sempre é fácil mas o resultado final, a mim pelo menos, agrada-me.
Pensem nisso.


Até para a semana e façam favor de serem felizes.

Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com


Não esquecer amanha, 4ª feira, 20 horas sessão de riso organizada pela SORRIR com Sabrina Tacconi nos jardins em frente aos pastéis de Belém … é fácil dar com o grupo, é onde houver boa disposição e muitos ohh ohh ahhh ahhh ohhh ahhhh.

quinta-feira, junho 15, 2006

Rir é sorrir


Durante os meses de verão vamos deixar um pouco as tertúlias para entrar numa actividade lúdica. As sessões de riso.

Quem não gosta de rir? Quem não gosta de expressar as suas emoções duma forma tão maravilhosa como a través duma risa ou dum sorriso?
Todos gostamos, mas como vivemos uma sociedade extremamente individualista pensamos que rir sozinho e rir por nada é uma loucura. O que vamos demonstrar a través de estas sessões de riso-yoga é que loucura é não rir.

Èste método já funciona há muitos anos mas foi o Dr. Madam Kataria na India que inventou os clubes do riso que se espalham a um ritmo incrivel no planeta todo. Neste momento é o metodo que aplicamos nestas sessões que acontecem as quartas feiras nos jardims de Belém as 20.00h.
Baseia-se em exercicios de respiração yoga em conjunto com actividades lúdicas que transportam as pessoas do riso falso para o riso verdadeiro.

E uma actividade apta para todas as pessoas e para todas as idades e não é precisso trazer uma indumentária especial.
Brincamos com situações do dia a dia para enfrentar e ultrapassar éstas situações que nos causam estrés ou malestar.
Nos movimentamos e interagimos com as pessoas que formam o grupo, mantemos o contacto visual com elas e rimos, fingir fingir até atingir.

Por último explicar que toda esta actividade é absolutamente inovadora em Portugal e é altamente aconselhada para aprender a transformar um momento, a libertar aquelas emoções que nos podem fazer sofrer e é um acto social muito importante onde podemos descontraer e conhecer novas pessoas.

Rimos, até que chegamos a sorrir todos os dias, recuperamos o nosso sorriso exterior e interior o que nos faz sentirnos muito melhor e transmitimos esa paz e esa alegria onde queira que vamos.

Vamos divertir, vamos rir e vamos decidir ser felices, porque sim. Eu acho que ser feliz é mesmo uma decisão.

Sorrisos. Sabrina Tacconi.

rillax@gmail.com

quarta-feira, junho 14, 2006

O Mundial como Desenvolvimento Pessoal

Pessoal Brutal,

Depois de alguma ausência, um BLOG que vem mesmo a calhar…

O Mundial.

Eu era contra o futebol. Contra como quem diz. Achava um desperdício de energia social falar-se tanto no futebol. O mesmo para as novelas, a políticas, o óleo e as suas respectivas guerras, etc. etc.

Eu era… contra, contra, Contra!

Todos os anos a mesma coisa, mais golo menos golo, o árbitro que fez e deixou de fazer, o treinador que se demite, bla bla bla. O meu clube, o teu clube, ai, a lesão do milénio, mais uma vez…


E eu, um ser humilde e limitado, contra.
Com convicção. Com princípios. Com uma ideologia “maior”…

Porque as pessoas não falam de coisas profundas, lindas? Das emoções, do que realmente importa, etc. etc.
Noutras palavras: armado em guru e evoluído a criticar o Matrix. Coitados…

Coitado EU!

Sim. Eu!

Estava eu num café outro dia, com algumas pessoas. Cada um, isolado, a beber o seu café, sozinho, fechado e com medo de ser incomodado. Triste. Comum. E eu no mesmo estado.

De repente alguém diz: O Deco pode ser que não joga.

Brutal!

Animou o café! Tudo a falar, a opinar, a rir, a conversar, a CONECTAR!!!

Sim, foi o que vi. Senti! Conexão!

O mundial e o futebol são os melhores ice-breakers sociais que já vi! Ultrapassa idades, escalões sociais, culturas e até línguas.

Mais, por um mês Portugal se une em cores, músicas, cafés, emoções e autoconfiança nacional.

Estou convicto que o Europeu de 2004 fez mais para a autoconfiança Mundial num mês que qualquer ministério nosso em 4 anos!

Parabéns futebol. Parabéns aos addicts do futebol. Parabéns Portugal.

Acgo, que quando esta euforia toda acabar, depois do verão. Até estou numa de escolher um clube a aprender finalmente o que significa estar fora de jogo.

Dica de hoje: JUNTA-TE!!!!
Junta-te à tua família. Fala com qualquer um na rua. Celebra.

terça-feira, junho 13, 2006

Perdoem-se; não amem, sejam o amor e… agradeçam!


O texto abaixo é da autoria da Lilia. A Lilia é uma voluntária da SORRIR, sempre com palavras sábias e amigas e que está onde e sempre que é preciso.
Obrigada Lília por teres aceite o convite.
Até para a semana e façam favor de serem felizes.

Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com


Perdoem-se; não amem, sejam o amor e… agradeçam!

Esta seria a minha resposta se me pedissem três lições que a vida me deu!
Perdoem-se! Durante anos, por circunstâncias diferentes, vivi presa, perdi energia preciosa, num dos sentimentos mais opressores – a culpa.
Porque não tinha feito o suficiente; porque podia ter sido mais inteligente e resistente, porque, porque… Levei anos a entender que tinha feito sempre o meu melhor. Se algo de semelhante vos acontecer, acreditem que, na devida altura, deram sempre o vosso melhor – à luz da vossa experiência, da vossa idade, sabedoria, conhecimento e limites físicos – fizeram o melhor e…avancem, convictos de novos começos com uma sabedoria crescente!
Não amem, sejam o amor! Na juventude, frases como, “a vida sem problemas é como um jardim sem flores”, “há solução para tudo, menos para a morte”, os problemas são desafios à inteligência, imaginação e improvisação: quanto maiores, menos convencional a solução deverá ser, eram uma constante. Quando ouvíamos “não pode ser assim” respondíamos: “onde está escrito que o não pode ser?”. Que adrenalina nos dava resolver problemas!
O tempo vai passando, os desafios sucedem-se, empregos vêm e vão, amigos vão para longe, casamos, entes queridos partem, divorciamos, tudo sempre num rodopio! E, sem saber como, vamos perdendo a “adrenalina das soluções”.
Um dia somos confrontados por uma situação (que nos é profundamente cara) cuja solução não está na nossa mão. Já tentámos tudo – fomos flexíveis, firmes, doces, optimistas, implacáveis. Abrimos muitas portas mas… não está na nossa mão! Aí, uma grande sensação de impotência toma conta de nós… Até que, concluímos que só algo se pode opor a tamanho processo destrutivo e, uma nova forma de amor nos invade – tão incondicional que entendemos que na vida temos sempre escolha! Que só esse amor nos devolve a lucidez, elevando-nos do problema. Que a impotência não existe! De tão incondicional que é vai inundando tudo o que nos rodeia, sem excepção. Depois de muita paciência, abnegação, persistência valeu a pena… porque passámos a ser o amor.
Agradecer… o facto de, em momentos difíceis, termos ficado sós.
Hoje, ao olhar para trás e rever o meu desespero e incredulidade por alguém não ter ficado comigo em momentos duros, com uma enorme ternura envolvo essas pessoas, um sorriso doce aflora e balbucio, comovida, Obrigada! Graças a elas reforcei as minhas crenças; e, em vez do café, descobri a piscina onde braçadas furiosas na água diluíam a tristeza, ficando leve e revigorada para a vida! Passei a ter mais orgulho em ter 2 braços, um para mim, sobrando outro para a comunidade. Então do sorriso passo a rir, rir, rir do modo como tudo me obrigou a mudar! Obrigada!

Lília Abreu
liliaabreu@hotmail.com

segunda-feira, junho 12, 2006

O Sorriso é contagioso

O Sorriso do Pauleta ao marcar o golo da vitória contagiou milhares de Portugueses que choraram de alegria.

Sentir as suas emoções não é sinal de fraqueza.
È saudável que a mente, o corpo, o coração e o espirito sintam os nossos sentimentos quando aparecem.
Sentimentos não vivenciados vêm á superfície de formas auto destrutivas. Deixemos que aconteçam e assim eles vão deixar-nos com a mente clara o coração contente.
Maior autodomínio.
José Manuel Ribeiro

O que poderei fazer hoje para:
-Expressar os meus verdadeiros sentimentos sem sentir a necessidade de me esconder no que era suposto sentir?
-Expressar o meu desapontamento?
-Expressar minha vulnerabilidade e ficar mais forte por o ter conseguido?
-Expressar os meus medos?

sexta-feira, junho 09, 2006

A bondade do coração

“No centro do nosso ser há um lugar de luz pura, um lugar que o pecado ou a ilusão não podem tocar” [Thomas Merton]
Existem momentos em que agimos muito instintivamente, outros em que a razão leva a melhor sobre os impulsos do momento. Contudo “de um modo geral, o que parece ser verdade é que na nossa prática espiritual uma fé ou convicção baseada numa compreensão alcançada através de um processo de raciocínio, é muito firme.” [XIV Dalai Lama] Por consequência , a motivação para a acção é muito maior.
O livro que me ensinou isto (“Bondade do Coração: Sua Santidade o Dalai Lama – Uma perspectiva budista sobre os ensinamentos de Jesus” ) é um comentário do XIV Dalai lama, líder espíritual e político no exilio do Tibete, das escrituras cristãs. “O diálogo certamente reduz os medos (...) Faz de nós melhores amigos.(...) A Amizade é a perfeição da natureza humana.” [Padre Laurence Freeman – director da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, entidade organizadora deste evento].
Neste contexto surgiram vários pontos que pretendo analisar resumidamente nas próximas sextas-feiras. Quando falamos da simplicidade como um fim em si, devemos saber também que o meio é o conhecimento e não a ignorância. “Quanto menos soubermos sobre a outra pessoa ou grupo, mais inevitavelmente podemos projectar sobre ela os nossos piores medos.”
[Padre Laurence Freeman].

Sua Santidade Dalai Lama referenciou várias vezes que não era um perfeito conhecedor das escrituras cristãs, mas que iria dar a perspectiva budista de cada uma, reforçando sempre a ideia que existem várias vias para a verdade, consoante as inclinições espírituais de cada um, e que por isso não tinha intenção de converter ninguém. “O admitir da inexperiência deve ser um dos primeiros passos da não-violência.” [Padre Laurence Freeman].

Existe um provérbio tibetano que diz “Não se pode por a cabeça de iaque num corpo de um carneiro”. Vê-se aqui a necessidade de escolhermos a nossa via para a Verdade. Contudo não rejeita a existência de várias caminhos.

quinta-feira, junho 08, 2006

O cavalo bonito e o puzzle da vida


Os textos em baixo são da Inês. Uma amiga de muitos muitos anos. Muito obrigada por teres aceite o convite.
Como digo sempre … Sorrisos e façam favor de serem felizes!

Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com


O cavalo bonito e o puzzle da vida
Existia numa aldeia, um homem muito pobre, que tinha um cavalo muito bonito.O cavalo era tão bonito que os fidalgos do castelo queriam comprar-lho, mas ele nunca quis."Para mim, este cavalo não é um animal, é um amigo. Como é que eu podia vender um amigo? Perguntou-se.
Uma manhã, ele vai ao estábulo e o cavalo não estava. Todos os aldeões lhe disseram: "Nós avisámos-te! Devias tê-lo vendido. Agora roubaram-to... que má sorte!" O velho homem respondeu "Sorte ou má sorte, quem o pode dizer?"Todas as pessoas faziam pouco dele. Mas 15 dias depois, o cavalo apareceu, com uma horda de cavalos selvagens. Ele tinha fugido para conquistar uma bela égua e depois veio com o resto da horda.
"Que sorte!" disseram os aldeões.
O velho homem e seu filho começaram a domar os cavalos selvagens. Mas uma semana mais tarde, o filho parte a perna num treino.
"Que má sorte!" dizem os amigos. "Como vais fazer, tu que já és tão pobre, se o teu filho, a tua única ajuda não pode ajudar-te!"
O velhote responde "Sorte, má sorte, quem o pode dizer?"
Alguns tempos mais tarde, os soldados dos fidalgos do país chegaram à aldeia e levaram à força todos os jovens disponíveis. Todos... excepto o filho do velhote, que tinha aperna partida.
"Que sorte tu tens, todos os nossos filhos foram para a guerra, e tu és o único a guardar o teu filho contigo, os nossos se calhar vão morrer..."
O velhote responde "Sorte, má sorte, quem o pode dizer?" O futuro é-nos dado por fragmentos. Não sabemos nunca o que vai acontecer. Mas um pensamento positivo permanente abre-nos as portas da sorte, da criatividade e faz-nosmais felizes.
Cada fragmento da vida deve ser aproveitado por cada um de nós porque de todos os fragmentos se tiram lições e nunca nunca se sabe o que é o desenho final do puzzle!!

Quando a Ana me convidou para fazer este post, pediu-me para eu escrever sobre o que me fazia feliz a mim.
Resumindo além do que tentei mostrar acima, ou seja tentar ter sempre perante a vida pensamento positivo e esperança em dias melhores, sejam qual forem as circunstancias, o que a mim me faz excepcionalmente feliz é servir os outros, sentir que cumpro o meu papel na minha comunidade, no meu país, ser voluntária junto das causas em que acredito, enche a minha vida de sentido e de felicidade.
Preenche-me saber que contribuo para os SORRISOS dos outros.
Faz-me bestialmente feliz ter bons amigos que me dão feedback honesto quando lhes peço dicas sobre o puzzle que é a vida…a minha vida. Feedback que eu acho que devo sempre pedir.
Obrigada Ana pela oportunidade e pelo convite.


Inês Vasconcelos Costa

quarta-feira, junho 07, 2006

A porta



Dando seguimento ao que “Outras pessoas acham que é a SORRIR” … Os textos em baixo são da Amália Saavedra.
A Amélia é voluntária na SORRIR e foi a coordenadora da organização da II Feira SORRIR em Belém. Muito obrigada por teres aceite o convite.
Como digo sempre … Sorrisos e façam favor de serem felizes!

Ana Afonso
anaafonso74@hotmail.com


A porta
Estou a tremer de frio. Não sei porquê, pois tudo indica estar calor.
Estamos em pleno Agosto!
Mas, continuo a tremer. Sinto o meu coração a disparar e as mãos a suar.
Não consigo mexer-me!
Meu Deus! Mas porquê todo este medo? É só uma porta!
Raios a partam!
Bem que tento dar ordens ao me cérebro para somente esticar o braço e abrir a maldita da porta!
É só uma porta!
E tento uma, tento duas, tento três vezes. E o incompetente do meu cérebro não consegue dar ordens ao braço.
É só esticar!
- Vá, estica!
Finalmente, sinto o braço a mexer-se.
Uff! Que alívio!
Bolas! Agora só falta a mão!
- Vá, é só rodar a maçaneta!
Mas, continuo com suores. Não consigo perceber. Uma coisa tão simples como abrir uma porta!
Como é possível?
Até que… finalmente a minha mão obediente roda a maçaneta.
E agora?
Estarei pronto para ver o que há para lá da porta? O que será que vou ver? É seguro? Será que foi boa ideia abrir a porta?
Abro a porta lentamente e …
- Não acredito! Não posso crer! Não é possível!
- Não, não e não!
Outra porta aparece…

O desenvolvimento pessoal é assim: passamos a vida a abrir portas e mais portas e mais portas! E, quanto menos poder atribuirmos aos nossos medos, mais depressa conseguiremos abrir todas as portas necessárias ao nosso crescimento pessoal.


O asno
- Então?! Voltou a fazer asneira da grossa, não foi?
- Parece que sim…
- Parece?! Fez e de que maneira!
- Sim…tem razão…
- O senhor tem ideia da gravidade da situação?
- Sim. Tenho…
- Eu começo a perguntar-me se por acaso não sofrerá de algum distúrbio mental!
- …
- Olhe que este lindo trabalho é digno de um verdadeiro asno!
- …
- Bem, acho que será melhor dar-lhe tarefas mais adequadas às suas capacidades! O que é que acha?!
- Sim… mas, prometo que para a próxima não haverá mais erros.
- Para a próxima o quê?!
- Sim. Não voltarei a cometer os mesmos erros.
- Ai sim?! Então, diga-me lá como vai conseguir isso?
- Despedindo-o.
- Como?!
- Está despedido.
- Só pode estar a brincar comigo, não?!
- Não, não! De maneira nenhuma! Está DES-PE-DI-DO.
Eis um pequeno excerto retirado do diálogo entre o Tico e o Teco das nossas mentes.

Amélia Saavedra
saavedra.amelia@gmail.com

sexta-feira, junho 02, 2006

Terra

"Eu ouvi muitas vezes histórias de agricultores que plantaram oliveiras, sabendo que os seus netos haveriam de colher os seus frutos. Bem, é um mundo um pouco diferente quando podes ter essa estabilidade. Nós não fazemos escolhas como essas porque não acreditamos que nada se vai manter o mesmo por tempo suficiente. Nós plantamos uma oliveira agora e as pessoas estarão a comer azeitonas genéticamente modificadas daqui a 50 anos. Nao querem a tua árvore para nada." - 1 Giant lLeap - the movie

Num momento em que se afirma que tudo é efemero, em que os conceitos de tempo e espaço estão a adquirir uma vertente espiritual, começou agora o sentir-se o outro lado da medalha. Um retorno à terra, à mãe natureza preservadora dos mais altos valores. A terra onde o árvore dá frutos durante uma centena de anos sem que ninguém ponha em causa a qualidade do alimento. É o preto e o branco a tornarem-se um só.

quinta-feira, junho 01, 2006

Alimentação e Saúde

Estimados “bloggers e cibernáutas”, quero informar de duas coisas, uma as nossas tertúlias na SORRIR continuam num ritmo muito interesante, a outra novidade é que Ana Afonso cede o seu espaço durante duas o tres semanas a novas mentes para poder criar um ambiente mais variado no nosso blog e isto parece-me uma iniciativa super-interesante. Parabens por essa visão.
Por outro lado também comentar que gostariamos que voçês leitores assiduos do nosso blog participassem mais um poquinho “postando” comments para saber as vossas opiniões sobre a nossa pesquissa e o nosso trabalho. A vossa participação e interacção é fundamental para o nosso crescimento em conjunto.

Sem mais preludios passo a informar sobre as conclusões tiradas ontem á noite no nosso convivio dedicado novamente á saúde versus alimentação.

Vários aspectos da nossa alimentação mudarom muito estes últimos anos na pirámide alimentar. Para resumir, devemos comer abundantemente cereáis, azeite de oliva, pão a ser possivel integral. Fruta da época e verduras em abundáncia. Frutos secos e legumes de 1 a 3 porçôes por dia. Peixe, ovos, aves de vez em quando. Leite e derivados 1 a 2 porções por dia. Evitar carnes vermelhas, batatas, e arroz que não seja integral.

Conselhos práticos;

Visitar mercados onde nos encontramos para ver o que se come tradicionalmente no lugar onde vivemos. As frutas e legumes devem ser da época e frescos para ser assim mais saudável. Uma das coisas que devíamos evitar são as frutas tropicais.

Nos últimos anos também verificamos que a dieta mediterránica é recomendada como sendo das mais saudáveis do mundo o que nos torna umas pessoas com imensa sorte porque temos grande variedade de alimentação neste tipo de dieta.

Cozinhar pode ser uma actividade altamente terapéutica e até pensamos que quando estamos doentes devemos evitar comer para que a energía do corpo seja usada para curarnos e não para digerir e processar alimentos.

Verificamos também que quanto menor seja o processamento e a manufactura dos alimentos mais saudáveis serão para o nosso organismo.

Naturalmente evitar sal, azucar e fazer um esforço por reeducar o nosso paladar.
Todo o que aconselhamos nestas tertúlias não deve ser gerido duma forma muito radical, se queremos mudar o nosso estilo de vida devemos ser aconselhados ou ter um processo natural de adaptação, nada de radicalismos por favor, todo de forma pensada e consecutiva.

Por último umas dicas interesantes também;

Não comer 2 ou 3 horas antes de dormir.
Comer cereáis em abundancia e comida integral, fantástico para o nosso organismo.
Mastigar bem os alimentos e beber muita agua fora das refeições principalmente.
Fazer exercicio, caminhar.
Bom, próxima quarta-feira continuamos com a nossa alimentação, entre tanto cuiden-se muito, comam bem, descansem, tenham momentos mágicos, sorriam o máximo possivel e nos encontramos em breve.


Texto Tertúlias Sorrir 2006
Sabrina Tacconi
Não se esqueçam de participar no nosso blog 

 
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